O desenvolvimento do pensamento, mais que um simples processo lógico, desenvolve-se em resposta a desafios vitais. Sem o desafio da vida o pensamento fica a dormir... O pensamento se desenvolve como ferramenta para construirmos as conchas que a natureza não nos deu. (Rubem Alves)

23.3.08

Materiais: SURDO, SURDEZ E LIBRAS

NÍVEIS DE SURDEZ E APARELHOS
Pode-se dividir a perda auditiva em 5 categorias + Anacusia.
(conforme Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999)


Surdez leve:perda auditiva entre 25db e 40db

Surdez moderada:perda auditiva entre 41db e 55db

Surdez acentuada:perda auditiva entre 56db e 70db

Surdez severa:perda auditiva entre 71db e 90db


Surdez profunda:perda auditiva acima de 91db

db=decibéis

Anacusia: este termo significa falta de audição, sendo diferente de surdez, onde existem resíduos auditivos. Audição Considerada Normal - perda entre 0 a 24 db nível de audição.

Saiba mais sobre aparelhos - clique aqui


TIPOS DE DEFICIÊNCIA AUDITIVA

DEFICIÊNCIA AUDITIVA CONDUTIVA:
Qualquer interferência na transmissão do som desde o conduto auditivo externo até a orelha interna (cóclea). A orelha interna tem capacidade de funcionamento normal mas não é estimulada pela vibração sonora. Esta estimulação poderá ocorrer com o aumento da intensidade do estímulo sonoro. A grande maioria das deficiências auditivas condutivas pode ser corrigida através de tratamento clínico ou cirúrgico.

DEFICIÊNCIA AUDITIVA SENSÓRIO-NEURAL: Ocorre quando há uma impossibilidade de recepção do som por lesão das células ciliadas da cóclea ou do nervo auditivo. Os limiares por condução óssea e por condução aérea, alterados, são aproximadamente iguais. A diferenciação entre as lesões das células ciliadas da cóclea e do nervo auditivo só pode ser feita através de métodos especiais de avaliação auditiva. Este tipo de deficiência auditiva é irreversível.

DEFICIÊNCIA AUDITIVA MISTA: Ocorre quando há uma alteração na condução do som até o órgão terminal sensorial associada à lesão do órgão sensorial ou do nervo auditivo. O audiograma mostra geralmente limiares de condução óssea abaixo dos níveis normais, embora com comprometimento menos intenso do que nos limiares de condução aérea.

DEFICIÊNCIA AUDITIVA CENTRAL, DISFUNÇÃO AUDITIVA CENTRAL OU SURDEZ CENTRAL: Este tipo de deficiência auditiva não é, necessariamente, acompanhado de diminuição da sensitividade auditiva, mas manifesta-se por diferentes graus de dificuldade na compreensão das informações sonoras. Decorre de alterações nos mecanismos de processamento da informação sonora no tronco cerebral (Sistema Nervoso Central).

COMUNICAÇÃO GESTUAL

Existem várias formas de comunicação gestual : Português sinalizado; Libras; mímica; pantomima, alfabeto manual, comunicação total, bilingüismo e outros.

UNIVERSALIDADE

Ao contrário do que muitos pensam, a língua de sinais não é universal, nem mesmo a nível nacional existe uma padronização, inda mais em um país de grandes dimensões como o nosso. Em uma cidade como São Paulo podemos observar até certos "bairrismos". Grupos de surdos possuem sinais diferentes para uma mesma situação.
Saiba sobre a a educação de surdos no Brasil - Aqui
Em cada país a língua de sinais tem uma estrutura diferente, embora muito parecida. No Brasil a Libras, nos Estados Unidos o American Sign Language - ASL, e assim por diante. Só no continente africano temos 25 línguas gestuais. Em nossa américa são 21 - Geralmente chamadas de Lingua Gestual.

ALFABETO DE SINAIS

Você deve conhecer o alfabeto brasileiro de sinais. Embora muito utilizado, não pense que cada palavra numa comunicação com um surdo será feita desta forma, soletrada. Existem sinais para palavras inteiras e até para sentenças. Isto facilita e agiliza a comunicação, porém tais sinais devem ser utilizados dentro de uma estrutura - a Libras.
Também é muito comum observar sinais iguais para objetos ou palavras diferentes, mas isto não dificulta o aprendizado desta língua.
Existem pessoas treinadas para realizar o trabalho de INTÉRPRETES da Libras. Não é o bastante saber sinais, há de ser respeitado um código de ética e conduta, além de outros pontos que você aprende em curso próprio

APRENDA SINAIS

O aprendizado da língua de sinais é uma delícia. É surpreendente a riqueza desta língua e a facilidade de assimilação. A importância dela para o convívio com surdos, e a necessidade de familiares a dominarem para comunicação efetiva, faz com que a necessidade de aprender Libras aponte para cada um de nós.
Você pode aprender língua de sinais com professores Surdos, devidamente habilitados pela Feneis, em igrejas, comunidades e escolas. Pode aprender também através do convívio com algum surdo. Tenha certeza que ele terá enorme prazer em ensiná-lo e toda a paciência do mundo.

FATORES DE RISCO

Fatores de risco para a surdez do bebê - 0 a 28 dias

HISTÓRIA FAMILIAR - ter outros casos de surdez na família

INFECÇÃO INTRA-UTERINA - provocada por citomegalovírus, rubéola, sífilis, herpes genital ou toxoplasmose

ANOMALIAS CRÂNIOS-FACIAIS - deformações que afetam a orelha e/ou o canal auditivo (p.ex.: duto fechado)
PESO INFERIOR A 1.500 GR AO NASCER

HIPERBILIRUBINEMIA - doença que ocorre 24 horas depois do parto. O bebê fica todo amarelo por causa do aumento de uma substância chamada bilirubina. Ele precisa tomar banho de luz e fazer exosangüíneo transfusão

MEDICAÇÃO OTOTÓXICAS - uso de antibióticos do tipo aminoclicosídeos que podem afetar o ouvido interno - SAIBA MAIS

MENINGITE BACTERIANA - a surdez é umas das conseqüências possíveis quando o bebê tem este tipo de meningite

NOTA APGAR MENOR DO QUE 4 NO PRIMEIRO MINUTO DE NASCIDO E MENOR DO QUE 6 NO QUINTO MINUTO - Todo bebê quando nasce, recebe uma nota, composta por uma avaliação que inclui muitos fatores. Apgar era o nome do médico que inventou o teste.

VENTILAÇÃO MECÂNICA EM UTI NEONATAL POR MAIS DE 5 DIAS - quando o bebê teve que ficar entubado por não conseguir respirar sozinho

OUTROS SINAIS FÍSICOS ASSOCIADOS À SÍNDROMES NEUROLÓGICAS - p.ex.: Síndrome de Down ou de Waldemburg

Fatores de risco para a surdez da criança - 29 dias a 2 anos

OS PAIS DEVEM OBSERVAR SE HÁ ATRASO DE FALA OU DE LINGUAGEM - aos 7 meses ele já deve imitar alguns sons; com 1 ano já deve falar cerca de 10 palavras e com 2 anos o vocabulário deve estar em torno de 100 palavras

MENINGITE BACTERIANA OU VIRÓTICA - esta é a maior causa de surdez no Brasil

TRAUMA DE CABEÇA ASSOCIADA À PERDA DE CONSCIÊNCIA OU FRATURA CRANIANA

MEDICAÇÃO OTOTÓXICA - uso de antibióticos do tipo aminoglicosídeos que podem afetar o ouvido interno

OUTROS SINAIS FÍSICOS ASSOCIADOS À SÍNDROMES NEUROLÓGICAS - por ex.: Síndrome de Down e de Waldemburg

INFECÇÃO DE OUVIDO PERSISTENTE OU RECORRENTE POR MAIS DE 3 MESES - OTITES - SAIBA MAIS

Fatores de risco para a surdez do adulto

Além daqueles encontrados nas crianças, os adultos podem adquirir a surdez através de:

Uso continuado de aparelhos com fone de ouvido (I-Pod, MP3, etc)
Trabalho em ambiente de alto nível de pressão sonora
Infecção de ouvido constante e acidentes

VEJA TAMBÉM:
HRAC-USP, Bauru-SP: subsídios para uma política de intervenção

Resumo
A deficiência auditiva há muito vem sendo estudada e à medida que as causas determinantes de tal alteração são explicitadas há permissão de adequações de procedimentos e processos de (re)habilitação, assim como adoção de estratégias preventivas.Fatores como região, sexo, grupo socioeconômico e idade são dados de fundamental importância para que se possa realizar um planejamento de serviços audiológicos.A presente pesquisa delineou o perfil das crianças atendidas no Hospital de Reabilitação das Anomalias Craniofaciais (HRAC) - USP - Bauru, com a finalidade de proporcionar subsídios para trabalhos de intervenção, prevenção e (re)habilitação do deficiente auditivo. Foram analisados 1.300 prontuários, ou seja, 10% da população total dos pacientes do hospital até 1998, onde participaram de análise 580 deles.Constatou-se que as principais etiologias foram a rubéola e a meningite na população infantil, sendo a maioria de classe socioeconômica baixa e provenientes da região Sudeste.Com os dados obtidos, outras pesquisas poderão ser feitas e mudanças realizadas para melhorias na qualidade do atendimento ao deficiente auditivo.


Esta cartilha, disponibilizada em Set/2005, foi elaborada voluntariamente pelos alunos da 22.turma da Fundação Vanzolini (USP-SP) com nossa colaboração.

Ela foi elaborada, para que a população possa ter fácil acesso a informações básicas sobre surdez. Queremos que você aproveite bem este material e o divulgue para que os surdos conquistem seus direitos de cidadão.

Acesse aqui a cartilha



Esta apostila está sendo disponibilizada para ajudá-lo em seu aprendizado pessoal. Também poderá ser usada para ministração de cursos. Nestes casos pedimos sua colaboração no seguinte sentido:

Respeite nosso trabalho mantendo todas as informações. Não acrescente ou retire nenhuma palavra, texto ou foto.
Saiba que este material é básico, podendo ter variações conforme a região.
Queremos que, além de praticar os sinais, você crie o interese em conhecer melhor a comunidade surda, a cultura surda e aspectos da surdez.
Na medida do possível, mande-nos observações, sugestões e informações que achar necessário.
Para reprodução acima de 15 exemplares solicite autorização prévia
Bom proveito.

Acesse aqui a apostila

LIVROS MEC SOBRE SURDEZ

Ensino de Língua Portuguesa para Surdos - V1 - Acesse aqui
Ensino de Língua Portuguesa para Surdos - V2 - Acesse aqui
Idéias para ensinar Língua Portuguesa a Surdos - Acesse aqui

Fonte: SURDO.ORG

1.3.08

Objeto de Aprendizagem “Um Dia de Trabalho na Fazenda”


Os Objetos de Aprendizagem (OA) são ferramentas auxiliares no processo de ensino e aprendizagem de conceitos disciplinares, disponíveis na internet. Conforme Beck (2002, apud WILEY) são:

qualquer recurso digital que possa ser reutilizado para o suporte ao ensino. A principal idéia dos Objetos de Aprendizado é quebrar o conteúdo educacional em pequenos pedaços que possam ser reutilizados em diferentes ambientes de prendizagem, em um espírito de programação orientada a objetos (p. 1).

Esses objetos são elaborados para serem utilizados na rede regular de ensino de todo o País, mas sua utilização ainda é limitada em razão da falta de infra-estrutura das escolas.
Porém, com o acesso cada vez maior às tecnologias, essa realidade está mudando, e é importante a existência de um vasto repositório de objetos para atender à demanda de escolas públicas brasileiras. É importante ressaltar que há a preocupação por parte de pesquisadores e educadores de que esses objetos possam ser explorados principalmente por pessoas que apresentem algum tipo de deficiência. Para tanto, é necessário pelo menos estar preocupado em torná-los acessíveis.

Conforme indica o Guia do Professor, o Objeto de Aprendizagem “Um Dia de Trabalho na Fazenda” tem como objetivos:

- Correspondência biunívoca: base fundamental para a contagem, com a qual a criança deve entender que, para se contar corretamente os objetos de alguma coleção, ela deve computar apenas uma vez cada objeto;

- Ordenação: compreender a importância de ordenar para evitar a repetição e também não deixar de contar nenhum objeto;

- Inclusão de classes: entender que cada número contado inclui seus antecessores, ou seja, o último objeto contado é o número de objetos do conjunto. Os números não existem de forma isolada;

- Conservação de número: o aluno depois de contar um conjunto, não subtraindo ou adicionando algum elemento a esse, deve conservar a quantidade inicial de elementos mesmo que a sua disposição se altere; e

- Relacionar conjuntos: fazer com que as crianças coloquem todos os tipos de objetos em todas as espécies de relações.

Assim, para atingir tais objetivos os alunos são colocados diretamente com algumas situações-problema, em um contexto de uma fazenda/campo, o que colabora para que a aprendizagem ocorra de maneira significativa.

Acesse o site: RIVED

Depois que acessar o site, pesquise objetos de aprendizagem de matemática; lá você irá encontrar este objeto. Leia o Guia do Professor, depois peça para visualizar o objeto e aproveite com seus alunos.



Sugestões para ensinar todos os alunos da classe

Você já pensou sobre isto?

• Convença-se que todos os seus alunos sabem alguma coisa e que todos podem aprender, cada um de acordo com seu jeito e com seu tempo próprios;
• Tenha altas expectativas em relação a todos os seus alunos, pois eles só aprenderão se você acreditar que isso é possível;
• Renuncie à idéia de que somente você tem algo a ensinar na classe e acredite que seu aluno também tem seu próprio saber;
• Dê oportunidades para o aluno aprender a partir do que sabe e chegar até onde é capaz de progredir. Afinal, os alunos aprendem mais quando tiram suas dúvidas, superam incertezas e satisfazem curiosidade;
• Promova o diálogo entre os alunos e suas diferentes características étnicas, religiosas, de gênero, de condição física;
• Faça com que todos interajam e construam ativamente conceitos, valores, atitudes, em vez de priorizar o ensino expositivo em sua sala de aula.

Fonte:
PROCURADORIA FEDERAL DOS DIREITOS DO CIDADÃO, O Acesso de Pessoas com Deficiência às Classes e Escolas Comuns da Rede Regular de Ensino, [artigo online] . 2003.

Reflexão muito útil para sala de aula

Este texto foi escrito por uma mãe que tem um filho com deficiência. Foi assim que ela conseguiu explicar para outras pessoas qual é a sensação de ser mãe nestas condições. Espero que esta reflexão seja útil para a sua sala de aula, também.







BEM VINDO À HOLANDA!
por Emily Perl Knisley

Freqüentemente sou solicitada a descrever a experiência de dar à luz uma criança com deficiência. É uma tentativa de ajudar pessoas, que não tem com quem compartilhar essa experiência única, a entendê- la e imaginar como é vivenciá-la. Seria como...
Ter um bebê é como planejar uma fabulosa viagem de férias para a Itália!
Você compra montes de guias e faz planos maravilhosos! O Coliseu. O Davi de Michelangelo. As gôndolas em Veneza. Você pode até aprender algumas frases simples em italiano. É tudo muito excitante. Após meses de antecipação, finalmente chega o grande dia! Você arruma suas malas e embarca. Algumas horas depois você aterrissa. O comissário de bordo chega e diz: - “BEM VINDO À HOLANDA!”
“Holanda!? diz você, o que quer dizer Holanda?!? Eu escolhi a Itália! Eu devia ter chegado à Itália. Toda a minha vida eu sonhei em conhecer a Itália.” Mas houve uma mudança de plano de vôo. Eles aterrissaram na Holanda e é lá que você deve ficar.
A coisa mais importante é que não te levaram a um lugar horrível, desagradável, cheio de pestilência, fome e doença. É apenas um lugar diferente. Logo , você deve sair e comprar novos guias. Deve aprender uma nova linguagem. E você irá encontrar todo um novo grupo de pessoas que nunca encontrou antes.
É apenas um lugar diferente. É mais baixo e menos ensolarado que a Itália. Mas, após alguns minutos, você pode respirar fundo e olhar ao redor... e começar a notar que a Holanda tem moinhos de vento, tulipas e até Rembrandts e Van Goghs. Mas, todos que você conhece estão ocupados indo e vindo da Itália. .. e estão sempre comentando sobre o tempo maravilhoso que passaram lá. E por toda a sua vida, você dirá: “Sim, era onde eu deveria estar. Era tudo o que eu
havia planejado.” E a dor que isso causa, nunca, nunca irá embora. Porque a perda desse sonho é extremamente significativa. Porém... se você passar a sua vida toda remoendo o fato de não haver chegado a Itália, nunca estará livre para apreciar as coisas belas muito especiais... sobre a Holanda.

Fonte:Trecho extraído do texto de Sandra Mary Mansueti Ribeiro. Sandra comemora o aniversário de 10 anos de seu filho G a b r i e l. [depoimento online]. Disponível em . Out. 2002.

Ferramentas de Acessibilidade do Windows XP

Parte 1: Lente de aumento e Teclado Virtual

Lente de Aumento

A Lente de Aumento, assim como todos os outros utilitários das Ferramentas de Acessibilidade, se encontra em Menu Iniciar > Programas > Acessórios > ferramentas de Acessibilidade. Basta clicar no atalho para o programa ser iniciado.





A primeira tela da lente de aumento explica qual a sua função: proporcionar uma melhor leitura para pessoas com deficiência visual. Caso você queira que esta tela não se abra mais quando o programa for iniciado, marque a opção Não exibir esta mensagem novamente.











Na parte superior da tela, uma barra horizontal mostrará o texto de maneira aumentada e basicamente este é o funcionamento da lente de aumento. Você pode clicar e arrastar a "lupa" para qualquer lugar na sua área de trabalho.






Nível de Ampliação: Aqui você define a "potência" da lupa e quanto maior o número, maior a lupa.

Seguir o cursor do mouse: Ao ser marcada, a lupa seguirá o cursor do mouse, mostrando o que estiver em volta do mesmo.
Seguir o foco do teclado: Ao ser marcada, a lupa aumentará o foco usado com o teclado (usualmente com a tecla Tab, em caixas de diálogo)
Seguir a edição de texto: Ao ser marcada, a lupa aumentará o texto que estiver sendo digitado no momento.

Configurando a Lupa - Inverter cores: Ao ser marcada, as janelas mostradas na lupa aparecerão com cores bem contrastantes, para ajudar pessoas com deficiências graves na visão. Iniciar minimizado: Fará com que a janela de apresentação inicie-se minimizada. Mostrar 'Lente de aumento': A lente não é mostrada quando a opção está desmarcada.





















Teclado virtual
Esta ferramenta foi feita para os usuários que sofrem alguma dificuldade manual para usar o teclado. Quando aberta, uma tela semelhante à tela de abertura da lente de aumento será aberta. E o procedimento para que ela não se abra mais também é o mesmo:











Agora você está de cara com um teclado virtual. Para usá-lo, basta clicar na tecla correspondente, com o foco na janela que você deseja "digitar" o texto. O programa permite até que você modifique o tipo de teclado. No menu Teclado você encontrará as opções para modificar a quantidade de teclas.









Como você pode perceber na imagem acima, também existem as opção Teclado Padrão e Teclado Avançado. Na foto abaixo você tem uma foto do teclado virtual no modelo padrão (sem a parte numérica na extremidade esquerda).











O teclado virtual também lhe dá a opção de mudar a forma de digitar e não apenas com o clique do mouse. Basta ir em Menu Configurações > Modo de digitação (no Menu Configurações há outras opções relacionadas a configuração do teclado virtual, vale a pena você dar uma espiada).

Clique para selecionar: A opção padrão do teclado, na qual você clica em alguma tela para que ela seja digitada.
Focalizar para selecionar: Esta opção permite que uma tecla seja digitada apenas mantendo o cursor do mouse pousado sobre ela. Em Tempo mínimo para focalizar você irá configurar o tempo que o cursor ficará pousado para que a tecla seja considerada como digitada.
Joystick ou tecla para focalizar: Esta opção não é muito utilizada, mas ela é parecida com a opção acima, porém você usaria um joystick para escolheras teclas.

GUIA LEGAL — Síntese da legislação federal para pessoas portadoras de deficiência visual


Este Guia, uma síntese da legislação federal em vigor relativa ao portador de deficiência visual, vem a público em três versões: em braille, em caracteres ampliados e em formato convencional. Pretende, assim, estar ao alcance do maior número de leitores, a começar por aqueles que são a própria razão de ser das leis e normas de que se dá notícia. Para ter baixar uma cópia do Guia, acesse aqui.

Fonte: Câmara dos Deputados - Acessibilidade no Portal